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domingo, 26 de agosto de 2012

Haifa

Pela manhã, acordamos cedo, às 8 porque o nosso Domingo pra eles é no sábado. O chamado Shabat. Quase não existe transporte no sábado, apenas um ônibus, numa parada longe de casa, às 9:22. Fomos até uma parte da cidade de ônibus, e o resto caminhamos muito.
Visitamos uma igreja católica aqui em Haifa. Tem uma arquitetura bem diferente dentro. Também experimentamos o, dito, melhor falafel da cidade. Era muito bom!


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Jardim dos Bahai. Cartão postal da cidade.
Além de ser muito bom o falafel, fomos muito bem atendidos. Me senti muito bem vindo.


Famoso falafel.




Parece pequeno, mas enche demais, e não tem carne, mesmo assim é muito bom!



Uma das feiras da cidade.

Blessed are the peacemakers.

Ao fim da caminhada encontramos um dos estudantes estrangeiros, Milos, da Sérvia. Crusamos caminhos por coincidência.
 

Velho Acre

Chegamos à cidade velha de Acre, visitamos alguns pontos turísticos. Alguns castelos e fortalezas com milhares de anos. Alguns desses castelos foram tomados pelo império otomano no passado.
O povo desse lugar se gaba demais por ter sido um dos únicos lugares que Napoleão Bonaparte não conseguiu conquistar.
Existem muito muçulmanos vivendo aqui. Enquanto passava por um corredor, onde tinha muitas feiras de frutas, e coisas assim, de muçulmanos, pedimos informação pra um deles e ele me perguntou da onde eramos, eu respondi, daí ele disse: "todo mundo aqui é muçulmano, e muçulmanos são um povo muito legal, judeu não, judeu não é legal", daí ele fez uma expressão séria e eu disse "okay" e fui embora. Essa foi a primeira vez que vi qualquer tipo de competição entre os povos. Acredito que esse tipo de coisa aconteça mais entre as classes mais pobres de cada religião.



Exibiram alguns filmes sobre a cidade para nós em uns dos pontos turísticos.










Vimos uns 2 ou 3 casamentos muçulmanos acontecendo na cidade. Provavelmente é uma cidade bastante tradicional para casamentos. Eu acredito que a mulher no vestido rosa seja uma noiva.



Um carro parou na rua e esperou a gente atravessar, eu pensei "quanta gentileza". Voltei e dei uma olhada na placa onde ele parou e fiquei supreso quando vi isso. Um pouco ofendido, mas vale a piada.