Chegando na cidade velha

Saímos do museu e viemos em direção à cidade velha, graças à uma das melhores aquisições da viagem: o mapa de Jerusalém!

No mapa dá pra ver a rota que fizemos desde a estação rodoviária até o portão da cidade velha, passando pela ponte de cordas, pelo parque, pelo Knesset, pelo museu, e depois pela rua Mamila.


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E isso foi só até o portão da cidade velha. Caminhamos muito mais que isso depois.

As fotos a seguir são da rua chamada Mamila. É uma rua muito bonita com muitas lojas e restaurantes. Parecia ser bem caro inclusive. É uma rua nobre de shopping.

Igreja na rua Mamila.

A primeira visão que tive da muralha para a cidade velha. Eu estava realmente emocionado.

Eu havia conferido o caminho até o hotel na internet antes de ir pra Jerusalém. Por isso foi fácil encontrar o albergue que ficaríamos. Se não tivesse conferido seria muito difícil encontrar, porque as ruas são bem estreitas e movimentadas. A primeira impressão é de que estamos entrando em um beco sem saída.

O hotel foi muito bom! Eu li muitos comentários ruins na internet sobre o hotel, estava com uma expectativa bem negativa. Talvez por isso que eu tenha gostado. A cama era muito boa! Muito melhor que a minha aqui em Haifa. E o ar é mais seco em Jerusalém, fez frio durante a noite, mas foi a temperatura perfeita pra uma noite de sono.

As primeiras impressões da cidade velha eu vou deixar pro próximo post.

As seguintes fotos foram tiradas do telhado do albergue.

Vista do teto do hotel para a cúpula da rocha e bem ao fundo, na esquerda, a igreja da ascensão.

No telhado eles colocam colchões e vendem a noite lá por um preço muito pequeno, mas o vento é fortíssimo e de noite faz muito frio, e as vezes falta colchão pra todo mundo lá em cima. A maioria das avaliações péssimas do hotel foram do pessoal que ficou no teto. O Milos, nosso colega daqui de Haifa ia ficar no teto, mas convidamos ele pra ficar no nosso quarto, já que tinha um colchão sobrando.

Nosso quarto tinha alguns problemas, como a descarga do banheiro não funcionava, mas tinha um banheiro na porta do lado do nosso quarto, então não tinha problema.

Eu não sei se o hotel foi construído pra parecer uma caverna ou se foi reutilizado de alguma construção muito antiga que tinha lá, mas era muito incrível. Eu me sentia num castelo milenar.

Foto durante a noite.

O hotel foi uma das melhores coisas da viagem. A cama era extremamente confortável. Pagamos em torno de 60 reais pela noite, nenhum absurdo.

Fotos da janta depois disso também:

Parece falafel, mas esse é o verdadeiro shawarma (e não shwarma, como falam em Passo Fundo). E a coca em árabe também é interessante.

Porém, antes da foto acima, só passamos no hotel pra fazer check-in e deixar as coisas. Ainda tínhamos muito tempo pra aproveitar. Naquele dia ainda fomos conhecer vários lugares, que ficam pro próximo post.